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técnico em programação de jogos digitais,Prepare-se para Aventuras Épicas na Arena de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Cada Partida É uma Batalha Estratégica de Habilidade e Inteligência..Um homem mestiço e sua esposa indígena, durante o Vice-Reino da Nova Espanha 1763, por Miguel Cabrera.,Uma avaliação menos entusiasmada com o álbum foi a de Mike Powell, da ''Stylus Magazine'', que disse ter "uma espécie de gentileza estética" que caracteriza a música brasileira e polariza seus ouvintes. Powell acrescentou que, mesmo seu sofisma parecendo bobo, Força Bruta continua sendo um samba-rock recatado com cordas deslizantes, uma atmosfera agradável e sem conflito no horizonte. De acordo com Peter Shapiro, pode ser "delicado demais" ou não ser suficientemente aventureiro para alguns ouvintes, sem o abandono estilístico e eclético de outras músicas da Tropicália. Mas em sua avaliação no ''The Wire'', ele julgou o álbum como "uma pequena obra-prima de contraste textural" e "um clássico frio do modernismo brasileiro", representando o talento do país por "tecer músicas sincréticas de praticamente qualquer pano". Ao descobrir a música de Ben em 2009, o músico de indie rock Andrew Bird escreveu em uma coluna para a ''Time'' dizendo que ''Força Bruta'' é um clássico da "Tristeza crua e cheia de alma" e observou no canto de Ben uma "qualidade suplicante" que projeta um senso simultâneo de melancolia e deleite. Alynda Segarra da banda americana ''Hurray for the Riff Raff'' também escutou enquanto fazia o álbum ''The Navigator'' em 2017, tendo mais tarde citado os arranjos de cordas de ''Força Bruta'' como uma influência em sua abordagem "cinematográfica" das letras do álbum..
técnico em programação de jogos digitais,Prepare-se para Aventuras Épicas na Arena de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Cada Partida É uma Batalha Estratégica de Habilidade e Inteligência..Um homem mestiço e sua esposa indígena, durante o Vice-Reino da Nova Espanha 1763, por Miguel Cabrera.,Uma avaliação menos entusiasmada com o álbum foi a de Mike Powell, da ''Stylus Magazine'', que disse ter "uma espécie de gentileza estética" que caracteriza a música brasileira e polariza seus ouvintes. Powell acrescentou que, mesmo seu sofisma parecendo bobo, Força Bruta continua sendo um samba-rock recatado com cordas deslizantes, uma atmosfera agradável e sem conflito no horizonte. De acordo com Peter Shapiro, pode ser "delicado demais" ou não ser suficientemente aventureiro para alguns ouvintes, sem o abandono estilístico e eclético de outras músicas da Tropicália. Mas em sua avaliação no ''The Wire'', ele julgou o álbum como "uma pequena obra-prima de contraste textural" e "um clássico frio do modernismo brasileiro", representando o talento do país por "tecer músicas sincréticas de praticamente qualquer pano". Ao descobrir a música de Ben em 2009, o músico de indie rock Andrew Bird escreveu em uma coluna para a ''Time'' dizendo que ''Força Bruta'' é um clássico da "Tristeza crua e cheia de alma" e observou no canto de Ben uma "qualidade suplicante" que projeta um senso simultâneo de melancolia e deleite. Alynda Segarra da banda americana ''Hurray for the Riff Raff'' também escutou enquanto fazia o álbum ''The Navigator'' em 2017, tendo mais tarde citado os arranjos de cordas de ''Força Bruta'' como uma influência em sua abordagem "cinematográfica" das letras do álbum..